Ébrio
Pelas ruas caminhei embriagado,
Trôpego, pelas sombras seguia,
Busco me matar alcoolizado,
Bebendo do amor que perseguia.
Bares que frequentei angustiado,
Copo a copo, o teu amor bebia,
Ele que me deixava enebriado,
E, de minha dor, tu nem sabia.
A noite, ao relento, me jogou,
Mas era em teus braços que dormia,
O que sonhei, o céu testemunhou.
E a cada novo dia que chegava,
Era aos teus braços que recorria,
Pelo amor que a mim embriagava.
JarbasTaboza
Enviado por JarbasTaboza em 11/01/2025
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